Afirma que cumpriu a sua missão na RTP. E que o convite para dirigir a programação da TVI, feito por Bernardo Bairrão, era um desafio “muito estimulante”. Prevê que a liderança do quarto canal esteja para ficar. “Não por meses, mas por 60, 80 anos”. E diz que não veio para alterar o perfil.
Sobre as tarefas que agora o esperam em Queluz, diz que num canal líder há cinco anos não há muito a mudar, recusando repisar os passos de José Alberto Carvalho e Judite de Sousa que, na entrada da TVI, prometeram mudar a informação da estação. “Não vim para alterar o perfil. A TVI é um canal líder que quer mais e que está a fazer o seu investimento.”
Para Fragoso é natural que a ficção, grande pilar de suporte dos resultados do canal, continue a principal aposta. "É na ficção que a TVI tem a maior responsabilidade. Foi a ficção que fez com que chegasse à liderança sustentada. Há aqui um trabalho notável reconhecido fora e dentro da estação. Olhamos para esta área de uma forma muito optimista”, diz Fragoso,
Admite também que outras áreas possam ser buriladas: “A programação da TVI tem uma força quase natural. Mas há áreas que têm decerto de ser mais trabalhadas no meu ponto de vista, por exemplo o entretenimento”
Público
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