Paulo: “É normal que digam que não houve baixas”

Quando Paulo revelou ter matado um homem no Afeganistão - o segredo que levou para o reality show -, o Exército decidiu abrir um inquérito para apurar se os factos são verdadeiros. Isto porque, oficialmente, não há registo de baixas pelas tropas portuguesas naquele país. O ex-concorrente garante não "recear" a investigação. "É normal que digam que não houve baixas. Os tiros foram disparados, mas a morte não foi confirmada", diz, acrescentando: "A missão não era identificar se havia um ferido ou um morto, não nos focámos nisso. A nossa missão era mais importante. À distância a que eu estava nunca ia falhar, mas não foi confirmado." Paulo assume que "o incidente deve ter sido relatado". "Há uma cadeia hierárquica que reporta esses acontecimentos." Expulso anteontem do jogo, o ex-concorrente desabafa que o seu segredo é o mais polémico, mas que, actualmente, não lhe tira o sono. "Não revivo essas memórias. Penso nisso quando toco no assunto, mas não é nada que me ande a moer e que me afecte psicologicamente." SEGREDO "BANALIZADO" Paulo sentiu que, no duelo com João J., os portugueses iam decidir-se por ele. E acertou. "Nunca tive um feedback positivo da Teresa Guilherme, por exemplo. Só ia ao confessionário nas nomeações e mesmo o meu segredo foi super banalizado", defende. ENCONTRO COM BRUNA A gala de domingo trouxe uma agradável surpresa a Miguel. O psicólogo recebeu a visita de Bruna, concorrente que nunca chegou a entrar na casa. Os dois tiveram direito a um encontro fugaz, separados por um vidro, que não os impediu, no entanto, de trocar olhares cúmplices. No fim da gala, Bruna confessou que Miguel e João M. são os seus favoritos.